
nem uma lágrima, nem saudade, nem dor...
nem tristeza, ou remorso ou desejo...
Nada! Nem as lembranças sequer eu vejo.
Aquela espera ansiosa e imortal.
Aquele coração preso ao varal,
a espera daquele sol, no calor do verão,
nada mais são, nem jamais serão.
O velório da ilusão e da desilusão,
findaram no sepulcro de um único chão,
distante, sem retorno e sem compaixão.
Não fiquei amargo ou mais gentil...
Nem mais generoso ou mais ardil...
Só disse adeus ao doce elo infantil.
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