Quando nós nos entregamos,
no doce balanço das horas,
parece que a vida lá fora,
deixou de existir pra nós dois.
Quando o tempo demora,
a dança das horas,
apressam seus passos,
e o ponteiro agitado,
nos move apressados,
nesse balanço agradável.
E no doce balanço da dança,
o seu ritmo não cansa,
o meu não descansa,
até que ofegante se faça,
o abandono cansado,
dos nossos corpos suados,
sempre querendo mais...
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